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16 September 2010

 
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Canon 5D mark ii

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15 July 2010

 
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German pavilion - Shanghai 2010

Music: Wim Mertens - Not at Home

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minor architecture

2005
architecture school demands alternative reality
technique:pixillation

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My first attempt at a tilt shift time lapse video. All shot on a Canon 5D Mark II. Most shots taken 1 second apart. Edited in Premiere Pro at 30 fps



All images, video and editing by David Ursino

Music: Soul Train by John Coltrane

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15 June 2010

 
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31 May 2010

 
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Skhizein

Jérémy Clapin :director

Jérémy Clapin
Stéphane Piera :writers

2009 Los Angeles Film Festival Winners :prizes



An animated short that runs for only 13 minutes, this tells the rather comical and yet sad story of a man affected by a meteorite in a most peculiar way. Once he has been struck he finds that his body is now constantly 91 centimetres from where it should be. To open a door, sit down, answer his telephone, etc, he has to perform all of the actions exactly 91 centimetres away from where he normally would, laws of physics having taken a long walk off a short pier.
With a warm, wonderfully rendered style and a mixture of great detail and enjoyably abstract moments, this little piece of animation is, quite frankly, an absolute joy. The bizarre central concept is brilliantly realised and handled so well that you never laugh AT the ridiculousness of the whole thing although you do get a chance to laugh ALONG with a number of great moments.

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30 May 2010

 
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Entrevista a Graça Loureiro

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1.Sabemos que já fazes fotografia há alguns anos, como surgiu esse interesse?

Penso que desde cedo (talvez mais cedo do que me possa lembrar) me senti atraída pela fotografia, pela ideia de haver vida contida numa imagem, pelas suas cores, pelos lugares e pelas pessoas. Sempre gostei de tirar fotografias mas em nenhum momento pensei que a fotografia iria ter o impacto que teve na minha vida. Curiosamente, comecei a pensar em comprar uma máquina digital porque escrevia num blog na net e apercebi-me de que nalguns blogs eram as próprias pessoas que tiravam e colocavam as suas próprias fotografias. Achei que não devia ser difícil e que não haveria mal nenhum em tentar. Comprei a máquina, mais ou menos por volta de Novembro de 2004. Comecei a experimentar. Afinal não era assim tão fácil. Deixei o blog (que mal tinha começado). E nunca mais parei de fotografar…

2.Como descreves o panorama actual da fotografia, achas que é uma arte que está em crescimento?

Não sei se é uma arte em crescimento ou se, cada vez mais, existe um maior número de pessoas que tem acesso a equipamentos fotográficos, de iluminação (…) e desenvolve o interesse por esta arte. O facto de se tornar mais acessível a (quase) todos pode ser visto como um aspecto positivo ou negativo: por um lado banaliza a fotografia porque se torna um lugar comum (têm acesso todos os que podem e têm recursos para tal) e por outro permite que algumas pessoas com talento tenham a possibilidade de emergir (o que noutra altura não aconteceria por estar reservado a um grupo restrito de pessoas).

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3.Achas que a fotografia é uma arte “egoísta”? Pergunto isto porque há sempre uma relação entre ti e a máquina a que ninguém mais tem acesso.

Toda a criação é egoísta. Deixa de ser egoísta a partir do momento em que a partilhamos com o mundo. Cada vez mais existem menos “criações egoístas” porque a maior parte delas são expostas na Internet, sendo desta forma mais partilhadas e mais acessíveis a todos.

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4.És conservadora e continuas a entender que a verdadeira fotografia deve ser tirada no sistema de rolo, e esperar para ver o resultado final mais tarde, ou já te rendeste completamente ao digital?

Não considero conservador todo aquele que se mantém fiel à fotografia analógica. Apesar de ter havido uma evolução ao longo dos tempos no campo da fotografia digital, não quer dizer que a fotografia analógica tenha estagnado. Penso é que, tendo em conta os custos que acarreta fazer fotografia analógica faz com que os mais entusiastas desistam desta forma de arte. Mas, respondendo à pergunta: rendi-me desde sempre ao digital porque não iniciei o meu percurso na fotografia (em 2004) com uma máquina analógica mas sim com uma digital.

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5.Não achas que o digital pode por em causa alguns conceitos fotográficos? Isto porque quando se usava o analógico, as fotografias eram pensadas e estudadas, agora com o digital tiram-se mil fotos e no fim uma vai ser boa de certeza.

A pergunta também se pode colocar de outra maneira: será que todos os que tiram fotografias com rolo pensam e estudam realmente as fotos que vão tirar e será que os que usam digital “disparam” tantas vezes quantas as que o cartão de memória permite. Ou seja, penso que depende mais do utilizador (do fotógrafo) do que do material fotográfico em si. É claro que, como foi mencionado anteriormente, há uma restrição no analógico principalmente por ser mais dispendioso em termos monetários e de tempo. Em relação ao “analógico versus digital”: não sei se se trata de como se faz mas o que se faz com o que se tem.

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6.Fala-nos agora um pouco do teu trabalho, o teu conceito foi sempre o auto-retrato? O meu trabalho é sobretudo intuitivo, fruto do próprio momento e da minha imaginação. Busco inspiração em tudo que vejo, e constantemente sou sobressaltada por ideias nos lugares mais insólitos.

Tem alturas em que respiro fotografia: em que me deito e acordo a pensar em fotografia. E nessas alturas a minha atenção focaliza-se na (re)criação dos contextos e tendo a investir bastante nos acessórios, nos pormenores até alcançar as minhas ideias. Comecei a auto retratar-me pelo simples facto de ser a modelo “mais à mão”. No inicio, não tinha modelos e a maior parte das minhas amigas/familiares não “confiavam” o suficiente para se entregarem à minha “objectiva”. Depois, à medida que fui fazendo alguns auto-retratos, as pessoas começaram a achar interessante e queriam também fazer parte desse mundo. Comecei a ter maior facilidade em ganhar a confiança das pessoas, principalmente porque eu própria confiava no meu trabalho. Assim que começamos a definir melhor o nosso trabalho e quando os outros o vão identificando, torna-se mais fácil conseguir que as pessoas se interessem por fazer parte do nosso “projecto”. Uma das maiores vantagens no auto-retrato talvez seja o facto de o “modelo” saber o que vai na cabeça do “fotógrafo” e vice-versa mas deixa de existir a interacção fotógrafo/modelo que há quando o objecto da fotografia não é o próprio. Enquanto fotógrafa não gostaria de me resumir aos auto-retratos porque me sinto impelida a “explorar” outros mundos que não o meu próprio. Gosto, particularmente, de mostrar a minha perspectiva dos outros através da objectiva mas sinto que não deixarei de fazer auto-retrato. No meu entendimento, todas as minhas fotografias são um auto-retrato, independentemente de quando sou ou não o objecto central da fotografia, pois considero que ao fotografarmos estamos sempre a mostrar algo de nós através da nossa perspectiva. Por mais objectivos que tentemos e queiramos ser, dificilmente conseguimos pôr de lado a nossa subjectividade.

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7.Tens algum fotógrafo que gostes particularmente, até que ponto o trabalho dele influenciou o teu?

De forma consciente, não fui influenciada por nenhum fotógrafo, o que não quer dizer que a nível intuitivo não me tenha inspirado noutros trabalhos. Mas penso que, no geral, a minha inspiração vem do fantástico, do lúdico, do surreal e das histórias de quando era criança.

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8. Para terminar, e agradecer a tua disponibilidade para esta curta entrevista, queres dirigir algumas palavras paras os jovens que se estão a iniciar na fotografia?

Para todos aqueles que querem tornar-se profissionais e encetar os seus próprios projectos, o único conselho que posso dar é: amar o que se faz, perseverança, respeito com os colegas e muita paciência. Como o nosso poeta escreveu “Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes.”

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24 May 2010

 
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--------SXSW 2010 WINNER! Best Music Video---------



http://www.sxsw.com/node/4649



Luv Deluxe by Cinnamon Chasers

Album: A Million Miles From Home

Director: Saman Keshavarz ( http://www.myspace.com/saman_keshavarz )

Producer: Francis Pollara

Associate Producer: Nate Eggert

Cinematographer: Justin Gurnari

Editor: Nate Tam

Actress: Darcy Ripley ( http://pasmaldarcy.blogspot.com )

© Modus Records / Koch Entertainment 2009



www.cinnamonchasers.com

samankeshavarz.blogspot.com



**Shot entirely on the Canon 5D Mark II w/ a custom face mounted rig -- Canon Lenses used: 14mm (f2.8) & 24mm (f1.4)**

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20 May 2010

 
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Directed by Vicente Sahuc and Sara Fernandez

Produced by Javier Valino - Iblomedia

Original soundtrack by Manuel Riveiro

For ZARA







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05 May 2010

 
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Rhythmic cycle w/ abstract animation. 2009

Basic keyframe animation using flash, without scripting.



Official selection - Annecy International Animation Film Festival - Out of competition

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23 April 2010

 
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Eyjafjallajökull on Iceland

Erution of Fimmfördurhals-volcano close to Eyjafjallajökull on Iceland

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13 April 2010

 
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This is a short film that was directed by the French animation collective H5, François Alaux, Hervé de Crécy + Ludovic Houplain. It was presented at the Cannes Film Festival 2009. It opened the 2010 Sundance Film Festival and won a 2010 academy award under the category of animated short.

In this film there are two pieces of licensed music, in the beginning and in the end. All the other music and sound design are original. The opening track (Dean Martin "Good Morning Life") and closing track (The Ink Spots "I don't want to send the world on fire") songs are licensed pre-existing tracks. All original music and sound design is by, human (www.humanworldwide.com)

Logorama from Marc Altshuler - Human Music on Vimeo.

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