23 December 2009
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Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza
O Pavilhão de Portugal da Bienal de Veneza, da autoria do Arquitecto Souto Moura e de Ângelo de Sousa, integra-se no tema “Cá fora: Arquitectura desassossegada”.
Foi exigida uma estrutura de fachada de aproximadamente 20x12m² de suporte para um espelho encobrindo o único piso do edifício Fondaco Marcello aproximando-se da cércea dos edifícios adjacentes. Para esse efeito desenvolveu-se uma estrutura metálica funcionando como um enorme outdoor altamente susceptível à acção do vento. Esta acção condicionante obrigou ao transporte da estrutura para o interior do edifício através de um conjunto de perfis metálicos que atravessam as janelas da fachada.
A obrigatoriedade de manter intacto o edifício existente aumenta a complexidade do problema, levando ao dimensionamento de um conjunto de contrapesos em betão que permitiram pousar a estrutura interior garantindo a sua estabilidade à acção horizontal do vento.
Para as salas de exposição interiores foram desenvolvidas estruturas de suporte dos espelhos interiores, posteriormente iluminados, criando o ambiente desejado pelos autores da exposição.
www.afaconsult.com
Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza
O Pavilhão de Portugal da Bienal de Veneza, da autoria do Arquitecto Souto Moura e de Ângelo de Sousa, integra-se no tema “Cá fora: Arquitectura desassossegada”.
Foi exigida uma estrutura de fachada de aproximadamente 20x12m² de suporte para um espelho encobrindo o único piso do edifício Fondaco Marcello aproximando-se da cércea dos edifícios adjacentes. Para esse efeito desenvolveu-se uma estrutura metálica funcionando como um enorme outdoor altamente susceptível à acção do vento. Esta acção condicionante obrigou ao transporte da estrutura para o interior do edifício através de um conjunto de perfis metálicos que atravessam as janelas da fachada.
A obrigatoriedade de manter intacto o edifício existente aumenta a complexidade do problema, levando ao dimensionamento de um conjunto de contrapesos em betão que permitiram pousar a estrutura interior garantindo a sua estabilidade à acção horizontal do vento.
Para as salas de exposição interiores foram desenvolvidas estruturas de suporte dos espelhos interiores, posteriormente iluminados, criando o ambiente desejado pelos autores da exposição.
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Labels: arquitectura
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