08 December 2009
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zombieland

Este filme leva-nos para um planeta Terra, na sua grande maioria, povoado por zombies. O próprio nome não engana.
Sem grandes rodeios e com grande franqueza, conta a história de um vírus que infecta toda a população terrestre, como é comum a todos os filmes deste tipo, deixando alguns resistentes para contar o que se passou.
Desta vez estes os heróis ou anti-heróis (se pertencerem aquela grande maioria de portugueses fascinados por sufixos, prefixos e muitas outras coisas que se podem meter antes, depois e pegados às palavras) não são, nem o incrivelmente forte e cheio de piada Will Smith, nem a deusa Milla Jovovitch, mas um grupo paradoxal: duas irmãs que enganavam homens com altos esquemas, para ganhar a vida, um nerd com umas regras estranhíssimas, que o ajudavam a sobreviver, e um “bem americano” personagem com uma fixação por twinkies, que matava os zombies como ninguém.
É uma hora e pouco a bater e a desancar os zombies “com gosto” e como nunca ninguém viu. Finalmente acabaram os zombies voadores e com super poderes, começaram-se a partir uns ossos e a matar uns tantos desses personagens repelentes.
Com o “mascarado” Bill Murray pelo meio e um charme bem “atarantidando”, a história acaba num clímax de romance e heroísmo, o que acaba por não estragar a originalidade, e até dá uma certa descontracção e imprevisibilidade ao final do filme. Apareceu-me quase como um filme de contra-contracultura de massas “hollywoodesca” (acho que ainda não percebi muito bem o que quero dizer com isto).
Depois de ter perdido largas horas a ver o Cusack a fazer de Noé, e o mundo a acabar no tão afamado final do calendário Maia - 21 de Dezembro de 2010. Deparei-me com esta película de uma grande humanidade e uma frescura surpreendente.... Acho que não se pode dizer que se trata de um filme de terror, mas de um anormal e divertido “filme de zombies”.
zombieland

Sem grandes rodeios e com grande franqueza, conta a história de um vírus que infecta toda a população terrestre, como é comum a todos os filmes deste tipo, deixando alguns resistentes para contar o que se passou.
Desta vez estes os heróis ou anti-heróis (se pertencerem aquela grande maioria de portugueses fascinados por sufixos, prefixos e muitas outras coisas que se podem meter antes, depois e pegados às palavras) não são, nem o incrivelmente forte e cheio de piada Will Smith, nem a deusa Milla Jovovitch, mas um grupo paradoxal: duas irmãs que enganavam homens com altos esquemas, para ganhar a vida, um nerd com umas regras estranhíssimas, que o ajudavam a sobreviver, e um “bem americano” personagem com uma fixação por twinkies, que matava os zombies como ninguém.
É uma hora e pouco a bater e a desancar os zombies “com gosto” e como nunca ninguém viu. Finalmente acabaram os zombies voadores e com super poderes, começaram-se a partir uns ossos e a matar uns tantos desses personagens repelentes.
Com o “mascarado” Bill Murray pelo meio e um charme bem “atarantidando”, a história acaba num clímax de romance e heroísmo, o que acaba por não estragar a originalidade, e até dá uma certa descontracção e imprevisibilidade ao final do filme. Apareceu-me quase como um filme de contra-contracultura de massas “hollywoodesca” (acho que ainda não percebi muito bem o que quero dizer com isto).
Depois de ter perdido largas horas a ver o Cusack a fazer de Noé, e o mundo a acabar no tão afamado final do calendário Maia - 21 de Dezembro de 2010. Deparei-me com esta película de uma grande humanidade e uma frescura surpreendente.... Acho que não se pode dizer que se trata de um filme de terror, mas de um anormal e divertido “filme de zombies”.
Labels: cinema
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